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porcentagem tigrinho 5 sofrimentos psíquicos comuns na infância e o que fazer para ajudar

data de lançamento:2025-04-07 12:45    tempo visitado:66

Muitos de nós nos familiarizamos com as nuances da personagem Riley Andersen no passeio por sua adorável e felizmente imprevisível "torre de controle" emocional retratada nos filmes "Divertida Mente" e "Divertida Mente 2".porcentagem tigrinho

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Fato é que seria bem mais simples se pudéssemos acessar, dessa mesma forma, os sentimentos e angústias de crianças e adolescentes, já que, muitas vezes, aparecem na forma de sofrimento psíquico ou até mesmo como sintoma de um problema mais complexo.

Porém, mesmo sem a torre de controle de "Divertida Mente", muito pode ser feito para auxiliar os pequenos e jovens a lidarem com suas questões de saúde mental.

Menina segurando cobertor
Como saber que uma criança está em sofrimento? - Getty Images via BBC

A BBC Brasil inicia uma série de reportagens sobre os motivos que geralmente fazem uma criança ou um adolescente chegar aos consultórios de psicanalistas e psicólogos —e como os adultos cuidadores participam desse cuidado.

Nesta primeira reportagem, começamos com o universo infantil, que um dia já foi habitado por todos nós, mas que, mesmo assim, parece estrangeiro.

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Como saber que uma criança está em sofrimento se ela ainda está aprendendo a comunicar o que sente? E quais são as principais queixas das crianças nos consultórios de psicólogos e psicanalistas?

Causas comuns de sofrimentos na primeira infância

Segundo especialistas consultados pela BBC Brasil, são diversos os motivos que levam adultos a buscar terapia para uma criança, entre eles birras, uso excessivo de telas e desobediência aos pais.

Mas a BBC News Brasil destaca aqui cinco das principais questões manifestadas pelas próprias crianças nos consultórios, segundo psicólogos e psicanalistas consultados:

Medos de animais, insetos e fantasmas, que as deixam angustiadas; Medo da própria morte ou da morte de pessoas queridas; Vergonha e timidez excessivas; Bullying; Sentimento de exclusão e solidão.

Há também as situações excepcionais e traumáticas, como o adoecimento ou morte de pai, mãe, irmão, avó, avô ou animalzinho; ou, ainda, a mudança de um país ou de uma cidade, que geram desafios para a adaptação no novo lugar.

Separações litigiosas dos pais, abandonos sofridos pela criança, tratamentos médicos de uma doença prolongada ou abusos sexuais ou físicos são outras fontes de traumas que despertam a necessidade de cuidados especiais. Mas não são o foco desta reportagem.

A imagem mostra uma criança sentada na cama, de costas, olhando pela janela. A cena externa revela árvores e um edifício branco ao fundo. O ambiente interno é acolhedor, com lençóis amassados na cama e um pequeno vaso com plantas na janela.jogo de aposta do tigre height="66" width="100"> Há vários motivos que levam os adultos a buscarem terapia para uma criança - Getty Images via BBC 1. Medos de animais, insetos e fantasmas

O medo é um velho conhecido de cada um de nós. Na infância, ele pode perturbar atividades corriqueiras como dormir, fazer atividades ao ar livre ou até mesmo tomar banho. É por volta dos três anos que os medos costumam aparecer, explica a psicanalista Adela Stoppel de Gueller, doutora em Psicologia Clínica pela PUC-SP e coordenadora do Departamento de Psicanálise com Crianças do Instituto Sedes Sapientiae.

"Eles aparecem quando a criança já consegue se exprimir através da fala e se diferenciar da mãe, do pai e dos irmãos. Os medos reorganizam o mundo da criança estabelecendo alguns lugares como proibidos, como 'não quero entrar nessa casa porque tem um cachorro'", detalha Gueller, que é autora do livro Atendimento psicanalítico de crianças (editora Zagodoni).

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Antecipar-se ao medo da criança não ajuda e não adianta dizer que esse medo não é real, segundo especialistas - Getty Images via BBC

Alguns medos se transformam em fobias, tamanha a intensidade. Segundo a psicanalista, quanto mais comum é o objeto da fobia, ou seja, o que causa medo, mais restrita fica a circulação pelo ambiente e mais angustiada está a criança.

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"É mais difícil encontrar lobos na cidade do que cachorros", exemplifica. Mas como a fantasia se sobrepõe à realidade, essa distinção não é tão simples. É por isso que as bruxas, que são um exemplo de objeto da fobia, podem estar em qualquer lugar.

Os medos são preocupantes quanto mais limitadores forem em termos de circulação da criança pelos espaços e quanto mais intensas e descontroladas forem as crises de angústia. Se a criança estiver se sentindo encurralada, é preciso buscar ajuda profissional.

Enquanto isso, os cuidadores podem tomar alguns cuidados importantes. "Às vezes os pais ficam tão preocupados quanto à aparição do objeto fóbico que deixam de ir em certos lugares para que a criança não fique angustiada. Mas isso dá mais consistência ao medo da criança e não a ajuda a encontrar um modo de lidar com a situação", alerta Gueller.

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Antecipar-se ao medo da criança, portanto, não ajuda. Da mesma forma, não adianta dizer que esse medo não é real, afirmar que o cachorro não vai fazer nada ou que a bruxa não existe.

"Essa explicação 'realista' não resolve o medo da criança porque desconsidera o aspecto da fantasia inconsciente que se esconde atrás do objeto (o bicho, a bruxa, o trovão)", esclarece. É essa fantasia inconsciente que pode ser trabalhada no tratamento com um profissional.

A psicanalista explica ainda que o medo é mais escancarado quando a criança tem três, quatro anos. À medida que ela cresce, ela tenta esconder seus medos dos pais ou dos amigos porque fica envergonhada.

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Então ela inventa desculpas para não ir aos lugares, ou diz que está sem vontade de sair. A falta de entusiasmo ou a vergonha passam a ser os sintomas que aparecem como evidentesporcentagem tigrinho, mas são "reações secundárias que encobrem um medo primário que está escondido, às vezes, para a própria criança".



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