ganho no tigrinho Malala Yousafzai, Nobel da Paz, denuncia destruição da educação em Gaza
A ativista paquistanesa e Prêmio Nobel da Paz Malala Yousafzai denunciou, neste domingo (12)ganho no tigrinho, a destruição do sistema educacional na Faixa de Gaza devido aos ataques de Israel ao longo de mais de um ano, desde o início do conflito contra o grupo terrorista Hamas.
"Eles bombardearam todas as universidades, destruíram mais de 90% das escolas e atacaram indiscriminadamente civis que se refugiavam em prédios escolares", afirmou Malala durante cúpula sobre a educação de meninas em Islamabad, capital do Paquistão. "Continuarei denunciando as violações israelenses do direito internacional e dos direitos humanos", disse a ativista diante de dezenas de representantes de países muçulmanos. "As crianças palestinas perderam suas vidas e seu futuro."
Israel afirma que os combatentes do grupo terrorista se escondem nas escolas de Gaza, onde também se refugiam as famílias.
![Mulher usando lenço que cobre seu cabelo e ombros discursa diante de palanque](https://f.i.uol.com.br/fotografia/2025/01/12/17366879026783c11e81284_1736687902_3x2_md.jpg)
Em sua fala, Malala também pediu aos líderes muçulmanos que "não deem legitimidade" ao Talibã, regime no comando do Afeganistão, e pediu que se manifestem contra o tratamento dado pelo grupo fundamentalista islâmico ao sexo feminino. "Os talibãs não consideram as mulheres seres humanos" e "escondem seus crimes sob a aparência de justificações culturais e religiosas", afirmou a ativista.
jogo de aposta do tigreEm 2012, quando tinha 15 anos e defendia o direito das meninas à educação no Paquistão, Malala foi baleada no rosto por talibãs paquistaneses em um ônibus escolar no remoto vale de Swat, perto da fronteira com o Afeganistão.
Após o incidente, ela foi levada para o Reino Unido, onde vive, e se tornou porta-voz mundial do direito à educação das meninas. Em 2014, aos 17, tornou-se a vencedora mais jovem do Prêmio Nobel da Paz
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Ainda durante seu discurso em Islamabad, Malala incentivou líderes muçulmanos a apoiar os esforços para tornar o apartheid de gênero um crime sob a lei internacional.
Malala disse que as vozes muçulmanas devem liderar contra as políticas do Talibã, que proibiram meninas adolescentes de frequentar a escola e mulheres de frequentar universidades. "No Afeganistão, uma geração inteira de meninas será privada de seu futuro", disse. "Como líderes muçulmanos, agora é a hora de levantar sua voz, usar seu poder."
O Talibã diz respeitar os direitos das mulheres de acordo com sua interpretação da cultura afegã e da lei islâmica. Porta-vozes do governo talibã não responderam a um pedido de comentário sobre as declarações de Malala.
Nenhum governo estrangeiro reconheceu formalmente o Talibã desde que assumiu o controle do Afeganistão em 2021ganho no tigrinho, e diplomatas disseram que passos em direção ao reconhecimento exigem uma mudança de curso em relação aos direitos das mulheres.